tag:blogger.com,1999:blog-20825987.post6233457131053906248..comments2023-10-07T13:42:29.554+01:00Comments on Esplendor na relva: Excerto de OdeEsplendorhttp://www.blogger.com/profile/00962114494972875296noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-20825987.post-26455564896325829662009-04-30T03:06:00.000+01:002009-04-30T03:06:00.000+01:00O alheio que incomoda a necessária solidão de quem...O alheio que incomoda a necessária solidão de quem gosta de tomar as suas decisões...<br />O alheio de um árvore de outras terras, que nos são alheias...<br /><br />Esta duplicidade de sentidos foi um feliz acaso ou foi pensada?Helena Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/16201170676466964214noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20825987.post-27912431024407433852009-04-27T07:50:00.000+01:002009-04-27T07:50:00.000+01:00Muito bonito, o poema e o teu comentário..
até bre...Muito bonito, o poema e o teu comentário..<br />até breve<br />WouterUnknownhttps://www.blogger.com/profile/06971090551744477694noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20825987.post-72443967336926750522009-04-26T20:39:00.000+01:002009-04-26T20:39:00.000+01:00:):)Sónia Duartehttps://www.blogger.com/profile/09577829843628664159noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20825987.post-19191360405155237302009-04-26T20:37:00.000+01:002009-04-26T20:37:00.000+01:00O que me interessava hoje era evocar RR e o seu ep...O que me interessava hoje era evocar RR e o seu epicurismo, daí reproduzir apenas a primeira estrofe do poema. Até mesmo no livre-arbítrio a contenção é necessária, se não indispensável. Mais do que o conformismo, RR escolhe a vivência contida do presente («Este momento em que sossegadamente não cremos em nada,/ Pagãos inocentes da decadência.»), para exorcizar a dor e o cansaço do mundo.<br />As árvores, e as sombras, alheias podem ser enganadoras. Repare-se na árvore da foto, um tronco robusto, os ramos despidos.<br /><br />evvaEsplendorhttps://www.blogger.com/profile/00962114494972875296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20825987.post-16544858851169874362009-04-26T19:53:00.000+01:002009-04-26T19:53:00.000+01:00Muito belo!
Mas, lendo o resto do poema e outros p...Muito belo!<br />Mas, lendo o resto do poema e outros poemas de RR percebe-se que ele nega a existência de livre-arbitrário. E, no fundo, prega o conformismo. Apesar de filosoficamente o tema ser discutível, creio que a nossa vida será melhor se acreditarmos que não há destino nenhum mas sim livre-arbitrário.Carlos Pireshttps://www.blogger.com/profile/08251950765007453258noreply@blogger.com