domingo, outubro 19, 2008

Agora sim, agora não?

E porque nunca é demais, relembro "Movimento Perpétuo Associativo" a propósito da manifestação/plenário de 8 de Novembro e do texto de Paulo Duarte no "post" anterior.


AGORA SIM!!!!!!!!!!!

Sónia

2 comentários:

Unknown disse...

Reparei que o meu texto sobre os "espíritos livres" (http://www.profblog.org/2008/10/duas-curtas-ou-uma-grande-somos.html) foi aqui postado pela Sónia - ainda bem.

Mas agora que lhes descobri parte da "careca", verifico que de "espíritos" não têm em nada - um dos membros do MEP é o J.P.Vasconcelos - membro do CN da FENPROF. E, na vez de "livres", são uns "amarrados" da APEDE e espero que não se deixem usar mais. Assim, complemento o meu texto com o seguinte.

«Estas milícias de acólitos da Sombra não são "espontâneas" – são preparadas e organizadas e, por algum motivo desconhecido, não se encontram registadas!».
Uma dá-se pelo nome de MUP, outra dá-se pelo nome de MEP (da qual faz parte o J.P.Vasconcelos, membro do CN da FENPROF) e outra, ainda, dá-se pelo nome de PROmova… Mas importa, sobretudo, conhecer a “Sombra” que abriga estas "milícias” – a APEDE (uma associação não sindical, que penso estar registada e, por conseguinte, ser portadora de responsabilidades civis). É ela, penso eu, que organiza e apoia estes “movimentos espontâneos”, tal como se depreende do seu próprio regulamento (http://apede.pt/joomlasite/index.php?option=com_content&task=view&id=12&Itemid=29) – eles são as suas células, assumidas na estrutura organizativa enquanto "núcleos de escola" e "núcleos regionais", com origem nos movimentos locais anteriores à constituição da associação.

As associações não se podem registar sob quaisquer estatutos ou sob quaisquer objectivos – Têm responsabilidade civil e quando não a cumprem podem ser dissolvidas. É muito fácil “berrar” quando não se tem um nome “na praça” nem estatutos, regulamentos ou escrúpulos para preservar e honrar. É muito conveniente, para algumas associações, disporem de uns “espíritos livres” ou de uns “movimentos espontâneos” para “berrarem” por elas, mas os Sindicatos não “berram”, não chamam nomes aos membros do governo nas manifestações, embora haja sempre quem se cole a essas manifestações e, com ou sem intenção, desprestigie os professores e as organizações sindicais. Constituindo, a actividade sindical, um direito humano universalmente reconhecido, algo deveria ser feito para travar estes impropérios organizativos.

Querem "berrar"? Então berrem com a garganta que têm... que, aliás, deve ser muita.

Paulo Duarte

Esplendor disse...

Obrigada, Paulo! As responsabilidades civis são muito bem lembradas. Como tu próprio dizias no outro dia, uma manifestação "espontânea" não assegura normalmente apoio logístico da PsP e do INEM por exemplo. E, por exemplo, da última vez, houve quem precisasse dele. Com o teu comentário, a minha intenção ficou mais preenchida. Está visto que o trabalho cooperativo tem as suas vantagens! ;-)

Sónia Duarte
também livre - na medida em que consigo nos tempos que correm...
também pessoa - com o cprpo possível...