Vá lá, parece que para já tanto o Presidente da República como o Ministro dos Negócios Estrangeiros têm sido algo prudentes nas reacções (apesar das declarações de Luís Amado constituirem um implícito reconhecimento da independência), evitando alinhar no politicamente correcto lambe botas dos Estados Unidos. Esperemos que dure. Quanto a mim, que gostava de ver uma recusa liminar por parte do Estado português, não ponho as mãos no fogo por estes dirigentes.
evva
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