A arca do guardador de rebanhos
Quando me sentei hoje frente ao computador, a minha intenção era escrever algo que acalmasse a fúria provocada pelo visionamento do mais recente Spielberg e a sua retórica moralista. Mas mergulhei a fundo no espólio de Alberto Caeiro, disponibilizado esta semana no site da Biblioteca Nacional, «até me doerem os olhos», e ainda não consegui regressar à superfície...
Qual Munique!? Até deixei passar sem me importar a hora do lançamento do último livro de crónicas do Lobo Antunes na Fundação Eugénio de Andrade. Claro que procurei imediatamente o Poema VIII, demasiado longo, neste formato, para colocá-lo aqui no blog. Escolhi a página onde se encontram os últimos versos, o Poema IX, na íntegra, as duas primeiras estrofes do Poema X, outro dos meus preferidos, e a página seguinte, com as estrofes finais e os Poemas XI e XII. Deliciem-se.
evva
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