O Artigo 23° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, já impressa em pacotinhos de açúcar, vem muito a propósito deste contexto europeu e neoliberal que nos persegue e vem esboçando uma cultura anti-sindicalista e pseudo-socialista.
Eis o tão esquecido artigo: 1- Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à PROTECÇÃO CONTRA O DESEMPREGO. 2- Todos têm direito, sem discriminação alguma, a SALÁRIO IGUAL POR TRABALHO IGUAL. 3- Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma EXISTÊNCIA CONFORME COM A DIGNIDADE HUMANA, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social. 4- Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas SINDICATOS e de se filiar em SINDICATOS para defesa dos seus interesses.
Está visto que a universalidade destas declarações internacionais, é tão universal quanto o caos do próprio Universo e tão caótica quanto a universalidade do próprio Caos.
Acreditamos todos na paz e no amor - sem tretas. Porém, somos todos uma treta universal - não existimos, não amamos e não temos paz.
Preferiria ser um periquito fechado numa gaiola, sem conhecer a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, se a ignorância fosse santa... Sendo "humano" e "animal", tenho que aturar as "duas universalidades", cuja coexistência compromete a própria universalidade da existência. Haverá animais mais animais do que outros?
1 comentário:
O Artigo 23° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, já impressa em pacotinhos de açúcar, vem muito a propósito deste contexto europeu e neoliberal que nos persegue e vem esboçando uma cultura anti-sindicalista e pseudo-socialista.
Eis o tão esquecido artigo:
1- Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à PROTECÇÃO CONTRA O DESEMPREGO.
2- Todos têm direito, sem discriminação alguma, a SALÁRIO IGUAL POR TRABALHO IGUAL.
3- Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma EXISTÊNCIA CONFORME COM A DIGNIDADE HUMANA, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
4- Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas SINDICATOS e de se filiar em SINDICATOS para defesa dos seus interesses.
Está visto que a universalidade destas declarações internacionais, é tão universal quanto o caos do próprio Universo e tão caótica quanto a universalidade do próprio Caos.
Acreditamos todos na paz e no amor - sem tretas.
Porém, somos todos uma treta universal - não existimos, não amamos e não temos paz.
Preferiria ser um periquito fechado numa gaiola, sem conhecer a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, se a ignorância fosse santa...
Sendo "humano" e "animal", tenho que aturar as "duas universalidades", cuja coexistência compromete a própria universalidade da existência. Haverá animais mais animais do que outros?
Sem dúvida, que os há - governam.
Se querem saber mais, vejam:
http://br.youtube.com/watch?v=fXMMIMu2EXs
Paulo Duarte
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